domingo, 5 de junho de 2011

Inoculação das caixas de Petri

Introdução:
Esta experiência foi feita com o objectivo de estudar o desenvolvimento de bactérias existentes em objectos que manuseamos diariamente.

Material utilizado:
Caixas de petri previamente esterilizadas
Meio de cultura
Lamparinas de álcool
Fósforos
Álcool
Luvas
Ansa de inoculação

Protocolo experimental
1.     Limpou-se a mesa com alcool
2.     Acenderam-se as lamparinas
3.     Junto às lamparinas de alcool colocou-se várias placas e introduziu-se o meio de cultura de modo a tapar o fundo
4.     Aguadrou-se algum tempo para o meio de cultura solidificar
5.     Quando solidificou, colocou-se junto às lamparinas na posição normal
6.     Esterilizou-se a ansa à chama e deixou-se arrefecer
7.     Com a ajuda da ansa tira-se um pouco do material em estudo (autoclismo, ralo, pastilha, tampa da caneta, espirro, mão suja, mão lavada, moeda)
8.     Levantou-se ligeiramente a tampa da caixa de petri e de seguida deslizou-se a ansa já infectada vagarosamente, sem fazer pressao, pela superficie do meio. Este foi um processo extremamente rápido para o meio de cultura não ficar contaminado com as bactérias existentes no ar. [Nos casos em que não foi preciso o auxilio da ansa, colocou-se o material em contacto directo com o meio]
9.     Marcou-se as placas
10.  Colocaram-se as placas, em posição invertida durante uma semana, na estufa
11.  Observou-se o desenvolvimento das culturas (diariamente, sempre que possivel)

Criticas
1.         O meio de cultura ficou demasiado tempo em repouso no frigorifico (devíamos ter concluído logo a expriencia)
2.         Quando estávamos a inocular algumas das caixas de petri (1, 2, 3), não tínhamos as lamparinas acesas
3.         No momento de esterilização, o vapor de agua entrou  nas caixas de petri devido ao facto de estas não estarem bem vedadas.
4.         Quando estávamos a inocular as caixas de petri, abrimos demasiado as caixas e ficaram contaminadas pelas bactérias existentes no ar
5.         A temperatura da incubadora não era a adequada

Chegamos à conclusão de que a experiência tinha sido um insucesso porque dentro das caixas de Petri, para além das colónias de bactérias terem desenvolvido para um tamanho inferior ao esperado, cresceram também colónias de fungos e não era suposto.

Devido aos precalços que ocorreram na primeira experiencia, fizemos a repetição desta para corrigir os erros.

Inicio da experiencia: 1 Fevereiro de 2011
As caixas de Petri foram colocadas numa estufa a 37ºC.



2.Fev.2011
3.Fev.2011
4.Fev.2011
7.Fev.2011
8.Fev.2011
1- controlo
0*
0
0
0
0
2 - mão lavada
0
7 (1**)
8 (1)
8 (1)
8(1)
3 - moeda
0
1
11
11
11
4 - pastilha
0
1
1
1
1
5 - expirro
0
7
26
26
26
6 - mão suja
0
6
(pequenas)
6
(pequenas)
6
(grandes)
6
(grandes)

 *nº de cólonias de bactérias
 **nº de colónias de fungos

Resultados


Olena Matveyeva
Tatiana Leasco

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