Introdução:
Esta experiência foi feita com o objectivo de estudar o desenvolvimento de bactérias existentes em objectos que manuseamos diariamente.
Material utilizado:
Caixas de petri previamente esterilizadas
Meio de cultura
Lamparinas de álcool
Fósforos
Álcool
Luvas
Ansa de inoculação
Protocolo experimental
1. Limpou-se a mesa com alcool
2. Acenderam-se as lamparinas
3. Junto às lamparinas de alcool colocou-se várias placas e introduziu-se o meio de cultura de modo a tapar o fundo
4. Aguadrou-se algum tempo para o meio de cultura solidificar
5. Quando solidificou, colocou-se junto às lamparinas na posição normal
6. Esterilizou-se a ansa à chama e deixou-se arrefecer
7. Com a ajuda da ansa tira-se um pouco do material em estudo (autoclismo, ralo, pastilha, tampa da caneta, espirro, mão suja, mão lavada, moeda)
8. Levantou-se ligeiramente a tampa da caixa de petri e de seguida deslizou-se a ansa já infectada vagarosamente, sem fazer pressao, pela superficie do meio. Este foi um processo extremamente rápido para o meio de cultura não ficar contaminado com as bactérias existentes no ar. [Nos casos em que não foi preciso o auxilio da ansa, colocou-se o material em contacto directo com o meio]
9. Marcou-se as placas
10. Colocaram-se as placas, em posição invertida durante uma semana, na estufa
11. Observou-se o desenvolvimento das culturas (diariamente, sempre que possivel)
Criticas
1. O meio de cultura ficou demasiado tempo em repouso no frigorifico (devíamos ter concluído logo a expriencia)
2. Quando estávamos a inocular algumas das caixas de petri (1, 2, 3), não tínhamos as lamparinas acesas
3. No momento de esterilização, o vapor de agua entrou nas caixas de petri devido ao facto de estas não estarem bem vedadas.
4. Quando estávamos a inocular as caixas de petri, abrimos demasiado as caixas e ficaram contaminadas pelas bactérias existentes no ar
5. A temperatura da incubadora não era a adequada
Chegamos à conclusão de que a experiência tinha sido um insucesso porque dentro das caixas de Petri, para além das colónias de bactérias terem desenvolvido para um tamanho inferior ao esperado, cresceram também colónias de fungos e não era suposto.
Devido aos precalços que ocorreram na primeira experiencia, fizemos a repetição desta para corrigir os erros.
Inicio da experiencia: 1 Fevereiro de 2011
As caixas de Petri foram colocadas numa estufa a 37ºC.
2.Fev.2011 | 3.Fev.2011 | 4.Fev.2011 | 7.Fev.2011 | 8.Fev.2011 | |
1- controlo | 0* | 0 | 0 | 0 | 0 |
2 - mão lavada | 0 | 7 (1**) | 8 (1) | 8 (1) | 8(1) |
3 - moeda | 0 | 1 | 11 | 11 | 11 |
4 - pastilha | 0 | 1 | 1 | 1 | 1 |
5 - expirro | 0 | 7 | 26 | 26 | 26 |
6 - mão suja | 0 | 6 (pequenas) | 6 (pequenas) | 6 (grandes) | 6 (grandes) |
*nº de cólonias de bactérias
**nº de colónias de fungos
Resultados
Resultados
Olena Matveyeva
Tatiana Leasco
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